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Questões

por Magda L Pais, em 06.10.15

1. Tens algum lugar especifico onde gostes de ler?

Eu leio. Na praia, no campo, em casa, na rua. Leio em todo o lado, excepto na cama. E não leio na cama porque senão só paro de ler quando o despertador tocar para acordar...

 

2. Marcadores de livros ou um bocado de papel?

Curiosamente nem uma coisa nem outra. Uso um elástico grosso para marcar as páginas. É o marcador perfeito, dado que não sai do sitio.

 

3. Quando tens de interromper a leitura, paras em qualquer parte ou esperas que o capitulo acabe?

Paro no final da página que estiver a ler. Excepto se for num momento mais crítico do livro e ai leio até que acabe (o que, às vezes, pode ser problemático)

 

4. Comes ou bebes enquanto lês?

Quantas vezes... chego a escolher a refeição de modo a poder comer só com o garfo enquanto seguro o livro na outra mão.

 

5. Ouves música ou televisão quando estás a ler?

Podem estar a funcionar... o que não quer dizer que eu ouça. Na verdade, quando leio, abstraio-me do que se passa à volta.

 

6. Um livro de cada vez, ou vários ao mesmo tempo?

Um de cada vez. Gosto de dar toda a atenção ao livro que estou a ler.

 

7. Preferes ler em casa ou noutro lado?

Eu prefiro ler. Seja onde for.

 

8. Ler em voz alta ou em silêncio?

Em silêncio. Não gosto de ler em voz alta.

 

9. Saltas páginas ou lês de seguida?

Páginas não, mas linhas... há casos em que a descrição é tão maçadora que acabo por saltar umas linhas.

 

10. Mesmo sem querer, acabas por danificar os teus livros ou estão como novos?

Na maior parte dos casos estão quase como novos porque tenho uma capa que os protege. Não fosse isso e não sei em que estado estariam, dado que ando com eles para todo o lado, dentro da mala.

 

11. Escreves nos teus livros?

Não. De todo, gosto de ter os livros sem anotações.

Jane Eyre

por Magda L Pais, em 06.10.15

9789722635882.jpg

Jane Eyre de Charlotte Brontë

Editado em 2012 pela Livraria Civilização Editora (a edição com esta capa, ou seja, a que eu li)

ISBN: 9789722635882
 
Sinopse
Considerada uma obra-prima da literatura inglesa, Jane Eyre é um romance da escritora inglesa Charlotte Brontë, publicado no século XIX, mais precisamente em 1847. Jane Eyre é uma autobiografia ficcionada da protagonista que, depois de uma infância e adolescência desprovidas de afecto, se torna preceptora em Thornfield Hall e se apaixona pelo seu proprietário, Mr. Rochester. Plenamente correspondida nos seus sentimentos, Jane julga ter encontrado o amor por que ansiara toda a vida, mas Thornfield Hall esconde um segredo tenebroso que ameaça ensombrar a sua felicidade. Numa atmosfera misteriosa e inesquecível, acompanhamos esta heroína de espírito puro e apaixonado, que trava uma luta interior constante para se manter fiel às suas convicções e a si própria. Uma história sobre a liberdade humana, repleta de elementos dramáticos (incêndios, tempestades, tentativas de homicídio) que compõem uma atmosfera de mistério e suspense.
 
A minha opinião
Ignorante me confesso, nunca tinha ouvido falar neste livro até que a Sara me disse que era a sua personagem favorita de sempre. Depois veio a Just dizer-me que sim, que eu iria adorar este livro. E eu na ignorância... Fustiguei-me, irritei-me e a seguir comprei o livro na Feira do Livro de Lisboa. Depois foi esperar que surgisse a oportunidade da M*, a Sofia e a Nathy - ilustres membros do clube das pistosgas que lêem - lerem ao ao mesmo tempo que eu e foi isso que agora aconteceu.
Apaixonei-me por este livro nas primeiras páginas, quando Jane é uma órfã que vive com a tia - obrigada a aceitá-la por uma promessa feita ao marido no leito da morte - e os primos que lhe fazem a vida negra. Quando surge a oportunidade, Jane é enviada para um colégio interno onde sofre imenso. Não por causa da directora ou dos professores mas porque a escola onde está é sustentada por um pastor que não admite que se gaste mais do que estritamente necessário para sobreviver. Esta parte do livro lembrou-me A Princesinha, um dos livros que marcou a minha infância e pelo qual ainda sou apaixonada.
Após uma série de mortes no colégio - devidas à má nutrição das alunas - a situação melhora e Jane acaba por ter uma segunda parte da infância relativamente normal, ao ponto de passar alguns anos ainda no colégio - primeiro como aluna, depois como professora. Mas um dia sente que precisa de mais na sua vida e acaba por ir parar a Thornfield Hall como preceptora de Adele, uma jovem francesa que vive com o seu benfeitor, Mr. Rochester por quem acaba por se apaixonar e ser correspondida. Mas nem tudo são rosas e Jane, mantendo-se fiel às suas convicções, acaba por abandonar Thornfield Hall.
De leitura bastante acessível, e com uma história diferente do habitual, fiquei presa a cada palavra, a cada página, na ânsia de saber o final. Um final feliz, claro, mas com um travo amargo. 
Claro que a escrita, em si, é totalmente diferente dos livros actuais. Nem melhor nem pior, apenas diferente. Confesso que me fica a curiosidade... como seria escrita esta história nos dias de hoje?
Agora ide ali ver as opinões da  M*, a Sofia e a Nathy.


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