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Ele teria gostado de saber que alguém o queria manter vivo, que o recordava. Ele costumava dizer que existimos enquanto alguém nos recorda.
in A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón
A M.J. organizou uma coisa muito engraçada para 2016. Chama-se Livro secreto e já está a dar que falar. Resumindo, uma vez por mês trocamos livros entre quem decidiu participar. Para Janeiro coube-me ler A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón. Calha bem porque andava para ler este livro há uns tempos. Vai ser o último livro lido em 2015 ou o primeiro em 2016, a ver vamos!
Não sei se ainda se podem inscrever mas se o quiserem fazer falem com a MJ através do email.
- Nunca me tinha sentido agarrada, seduzida e envolvida por uma história como a que aquele livro narrava - explicou Clara. (...) o prazer de ler, de explorar portas que se nos abrem na alma, de nos abandonarmos à imaginação, à beleza e ao mistério da ficção e da linguagem.
(...)
Aquele livro mostrou-me que ler me podia fazer viver mais e mais intensamente, que me podia devolver a vista que tinha perdido.
in A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón
Ora dá cá um e a seguir dá outro,
depois dá mais um
que só dois é pouco
Ai eu gosto tanto e é tão docinho
E no entretanto dá mais um...
Muitos de nós associam esta quadra a uma canção da década de 80 do século passado e que se chama A Canção do Beijinho. Mas, na verdade, esta canção podia ser adaptada àquela que é a melhor prenda de Natal que se pode receber – livros.
Ora dá cá um livro e a seguir dá outro. Depois dá mais um livro que só dois é pouco.
O Manipulador de John Grisham
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