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28.755 páginas lidas em 2016 divididas por 81 livros. Horas e mais horas dedicadas à leitura, a viver outras vidas, viagens sem sair do lugar, um prazer que só quem gosta de ler entende mas que, felizmente, é bem aceite pelas minha família.
O livro mais curto que li em 2016 foi Os Velhos Também Querem Viver de Gonçalo M Tavares e o mais longo foi O Labirinto dos Espíritos de Carlos Ruiz Zafón, que termina a saga O Cemitério dos Livros Esquecidos.
Sai da minha zona de conforto. Li imensos autores novos e descobri que adoro Afonso Cruz entre outros que conheci no ano que agora termina.
A M.J. organizou e nós aderimos. O livro secreto começou no final de 2015 mas foi em 2016 que a maioria dos livros foi lida. A primeira edição está quase a acabar, espero sinceramente que seja organizada nova edição porque foi também uma forma de ler autores que, doutra forma, não me chegariam às mãos.
No Top Ten de 2016 temos sem qualquer ordem especifica, O Rouxinol, As Primeiras Quinze Vidas de Harry August, O Império Final, Visão de Prata, Bando de Corvos, A Alma das Pedras, A Livraria dos Finais Felizes, O Silêncio do Mar, Arroz de Palma e Para onde vão os guarda-chuvas.
Reli As brumas de Avalon que serão sempre Os meus livros. Um regresso ao aconchego dum lar conhecido, amado e estimado.
2016 também me trouxe desilusões. Livros dos quais esperava mais. Confissões de um Jovem Escritor, Mais Maldito Karma e O Pistoleiro são alguns exemplos.
Em 2016 falou-se n'uma paixão chamada livros. Não só aqui mas em vários blogs. A adesão foi fantástica e todos, à mesma hora e por 40 dias, falamos de livros.
Também em 2016 alimentamos uma biblioteca em Fajã de Ovelha.
2017 está à porta e, com ele, novas leituras. Tenho 152 livros na fila de espera, alguns de autores novos e outros de autores já meus conhecidos.
Vamos continuar a ler?
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