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No dia em que comprei mais um livro (apesar da minha ineficaz ladainha não comprarás mais livros) leio este artigo fantástico do huffingtonpost... mesmo a propósito!
O monte de livros mais alto da tua casa quase que caiu em cima do teu gato no outro dia
(bom, no meu caso teria sido em cima das minhas cadelas, mas percebe-se a ideia).
Não há mais espaço nas tuas estantes de livros e não há mais espaço para mais estantes. A tua melhor amiga anda a ler A Mágica da Arrumação, de Marie Kondo, em voz alta quando está ao pé de ti.
(lá em casa é o marido, a mãe e a Nanda que andam atrás de mim para eu os arrumar)
Quase choraste quanto se sugeriram que doasses alguns dos teus livros antigos.
(quase?)
Soa familiar? É possível que sejas uma bibliomaníaca.
(é possível? não, sou de certeza!)
Mas e daí? Apesar da onda minimalista, guardar livros pode trazer muitos benefícios.
Se não tens coragem de te livrar de quase todos os teus livros, deixando apenas uma estante com os teus favoritos (seria como escolher filhos favoritos para guardar na estante!) e temes estar a perder os benefícios psicológicos e interpessoais de aderir ao minimalismo, inspira um pouco desse ar impregnado de livros velhos e lembra-te das seguintes razões para te orgulhares de ser uma/um bibliomaníaco (ou então mostra-as a quem acha que perdeste o juízo...)
E, por fim, a principal razão e justificação:
O Prisioneiro do Céu de Carlos Ruiz Zafón
A Pérola de John Steinbeck
O meu filho saberá ler e abrirá livros, o meu filho escreverá, o meu filho saberá escrever.O meu filho fará números. E essas coisas tornar-nos-ãolivres porque ele terá conhecimentos, saberá. E através dele teremos conhecimentos também.
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