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Cidade sem Alma de Ransom Riggs
ISBN: 9789722529693
Editado em 2015 pela Bertrand Editora
Sinopse
Jacob Portman chegou ao Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares em busca de respostas para a misteriosa morte do seu avô - mas encontrou ainda mais mistérios…
Depois de viajar no tempo até 1940, Jacob conhece as crianças peculiares - rapazes e raparigas com poderes sobrenaturais -, e a senhora Peregrine, que toma conta delas e as protege das perigosas criaturas que parecem determinadas a exterminá-las. Quando o lar é destruído e a senhora Peregrine fica em perigo, Jacob, com os seus recém-descobertos poderes, junta-se aos seus novos amigos para tentarem salvá-la. Contudo, as ruas de Londres durante a Segunda Guerra Mundial não são nada seguras para um grupo de crianças sozinhas…
A aventura d'O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares continua em Cidade sem Alma, onde Jacob e os seus amigos têm de enfrentar desafios inimagináveis para se salvarem.
A minha opinião
O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares foi, sem dúvida, uma experiência inigualável pela junção perfeita entre as fotos, a capa e a história (estragada pela visão da capa da nova edição que desvirtua completamente um casamento perfeito). Em Cidade sem Alma a experiência já não surpreende tanto mas o casamento continua perfeito. Capa, fotos interiores e texto combinam-se de modo a permitir, ao leitor, usufruir deste livro em toda a sua plenitude. Porque é isso que este livro merece.
A leitura de ambos - O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares e Cidade sem alma - flui com bastante facilidade, e a curiosidade sobre a história leva-nos a quer ler "só" mais uma página, só mais um capitulo. E quando damos por nós... o livro acabou, não há mais nenhum editado em português e aquele final precisa mesmo mesmo de ser esclarecido rapidamente.
É curioso que, falando do final mas sem falar realmente do final, quando termina o primeiro livro ficamos convencidos duma determinada situação que, vá, até nos deixa aliviados. Prontos para ler o segundo, mas com uma ponta resolvida. Quando termina termina o segundo livro e percebemos que fomos redondamente enganados, ficamos meio tontinhos e quase que nos apetece recomeçar do principio a ver se o fim muda (não, não muda!). Gosto de livros assim, que nos deixam baralhados e sem saber bem o que se está a passar. Vale a pena ler livros assim.
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