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Fui confirmar. Sei que, qualquer um dos livros da trilogia O Século de Ken Follett - A Queda dos Gigantes, O Inverno do Mundo, e No Limiar da Eternidade - pode ser o livro com mais páginas que já li, mas o grande vencedor é mesmo No Limiar da Eternidade, o terceiro livro e que tem 1024 páginas.
A título apenas de curiosidade, A Queda dos Gigantes tem 928 páginas e O Inverno do Mundo tem 832 páginas.
E sim, os três livros andaram a passear comigo nos transportes públicos para os poder ler. Depois fiquei com uma dor no ombro que demorou a passar. Mas valeu a pena! oh se valeu. Mas aprendi a lição. Agora estou a ler Winston Churchill: Uma vida de Martin Gilbert com 958 páginas (bem maiores que o normal) mas estou a ler devagarinho, em casa. Não o trago comigo ao ombro.
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Por 26 dias, eu, a Just, Maria João Covas, Sofia Gonçalves, Mula, Alexandra, Drama Queen, Caracol, Gorduchita, B♥, Sandra.wink.wink, Fátima Bento, Happy, Carla B. e Princesa Sofia respondemos a 26 perguntas sobre livros, tendo como mote o alfabeto. Às segundas, quartas e sextas, às 14h, não se esqueçam de cuscar as nossas respostas, em cada um dos blogs. Ou consultem aqui todos os posts publicados no Sapoblogs com esta tag (não consigo colocar aqui as tags da blogspot).
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e já agora, já participaram no Passatempo?
Isto duma pessoa baralhar o alfabeto será sinónimo de alguma doença???..
adiante... que hoje é dia de K e não de L. K de Kobo, de Kindle. K's que não uso, não gosto. Porque, para mim, entre livros em papel ou livros digitais o papel ganha sempre.
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Os Falsários de Bradford Morrow
ISBN: 9789897243813
Editado em 08-2017 pelo Clube do Autor
Sinopse
Na tradição dos policiais de Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, um romance misterioso e profundo sobre o fascínio do colecionismo e o lado sombrio do comércio de livros raros.
O que acontece quando mentimos tão bem que perdemos a noção do que é real? Numa prosa magnificamente cuidada, Bradford Morrow traça uma linha débil entre o devaneio e a intuição, a memória e a ficção autoilusória, entre o amor verdadeiro e o falso.
Uma comunidade bibliófila é abalada com a notícia de que Adam, um colecionador de livros raros, foi atacado e as suas mãos decepadas. Sem suspeitos, a polícia não consegue avançar no caso, e a irmã procura desesperadamente uma pista.
Ao longo das páginas repletas de mistério e simbologias, escritores famosos e citações brilhantes, Will, cunhado e colega de profissão de Adam Diehl, tenta obter uma resposta e, ao mesmo tempo, escapar às ameaças do misterioso «Henry James». Consciente do simbolismo do caso, ele sabe que um homem sem mãos se vê privado do instrumento mais precioso quando se trata de imitar a caligrafia de William Faulkner, James Joyce, Conan Doyle e outros que tais. Na verdade, Will, ele próprio genial falsário, talvez saiba demais.
A minha opinião
Nunca lhe encontraram as mãos.
Esta frase dá o mote para um policial que mistura livros, coleccionadores, bibliómanos, livreiros, livros antigos, manuscritos e claro, falsários e traficantes. Juntemos uma escrita cuidada e conhecimentos profundos de literatura e temos uma receita que funciona na perfeição, principalmente entre amantes de livros. Mas não só, porque este é um livro que pode ser lido por todos, sem pretensões e sem receios.
Confesso que me desiludiu o facto da única personagem feminina na história – Megan – ser quase "de decoração". Uma mulher fraca, com pouca personalidade... Mas creio que há uma razão para isso, se ela não fosse assim, provavelmente Will (o narrador - cujo nome é dito apenas uma vez em todo o livro) não poderia ser quem era.
De resto, este é um livro que se lê com o carinho que se dedica a todos os livros sobre livros, onde várias passagens nos transportam para um ou outro livro. Um livro que dá gosto voltar atrás para apreciar a escrita e que se lê serenamente (até porque - pelo menos eu - se suspeita rapidamente quem é o assassino).
Dêem-lhe uma hipótese, não se vão arrepender.
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Seduzido até Domingo é o último exemplo que tive de que não se deve julgar um livro pela capa. Ainda para mais porque, na maioria dos casos, a capa que uso no dia a dia é azul às bolinhas brancas...
Um livro escolhe-se pelo autor, pelas recomendações de quem ama os livros como nós, pela sinopse, por folhear as páginas e sentir empatia com o que lá está escrito. Pela avaliação no Goodreads, por queremos experimentar algo novo ou queremos algo que já sabemos que vamos gostar. Mil e uma maneira diferente de escolher um livro, de o julgar. Mas nunca, nunca mesmo pela capa.
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