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O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado e ilustrado por Carybé
Sinopse
Jorge Amado escreveu O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, em 1948, para o seu filho João Jorge, quando este completou um ano de idade.
O texto andou perdido, e só em 1978 conheceu a sua primeira edição, depois de ter sido recuperado pelo filho e levado a Carybé para ilustrar.
Com ilustrações belíssimas, para um belíssimo texto, a história de amor do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá continua a correr mundo fazendo as delícias de leitores de todas as idades.
A minha opinião
Li este livro em 2013 que me foi emprestado por uma amiga e agora, no âmbito do livro secreto. E soube-me tão bem reler este pequeno livro que sou menina para o voltar a ler antes de o enviar para o próximo leitor.
Apesar de ser um livro minúsculo, que deixa um amargo de boca no final (ai os amores impossíveis) Jorge Amado, neste livro, está no seu melhor.
Este livro tem, na realidade, duas histórias. A que dá titulo ao livro - O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - e a história do Vento e da Manhã. Ambas cheias de ternura e de amizade, mas também de critica. À sociedade, à religião e, acima de tudo, à hipocrisia que afecta todas as classes sociais e à dificuldade em aceitar o que sai fora do "normal".
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá lê-se numa horita ou duas mas o seu conteúdo acompanha-nos para sempre.
Classificação:
Entretanto...
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