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- Nunca me tinha sentido agarrada, seduzida e envolvida por uma história como a que aquele livro narrava - explicou Clara. (...) o prazer de ler, de explorar portas que se nos abrem na alma, de nos abandonarmos à imaginação, à beleza e ao mistério da ficção e da linguagem.
(...)
Aquele livro mostrou-me que ler me podia fazer viver mais e mais intensamente, que me podia devolver a vista que tinha perdido.
in A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón
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