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Para os fãs de ebooks

por Magda L Pais, em 31.05.16

Queria ler A Tragédia da Rua das Flores mas a versão que me emprestaram não tinha qualidade gráfica que me permitisse ler - ao fim de duas ou três páginas a dor de cabeça era tal que tinha de desistir.

No domingo, na Feira do Livro, procurei, procurei mas não encontrei este livro. Credo, o livro deve estar esgotado ou coisa que o valha porque, mesmo para vendas em segunda mão não aparece (ou aparece apenas inserido em colecções).

Resolvi por isso procurar em formato digital, dado que aparentava ser a única solução. E pronto, encontrei. Encontrei a Tragédia e mais não sei quantos livros portugueses em formato digital. E como não sou egoísta resolvi partilhar convosco os dois sites (que, provavelmente os fãs deste formato já conhecem, mas pronto).

blio.png

 e

 

livrs.png

(clicando nas fotos são encaminhados para os respectivos sites)

 

Divirtam-se e boas leituras. Por mim vou começar a Tragédia da Rua das Flores.

**************************************

E já participaram no Passatempo Voo Final?


6 comentários

De M.J. a 31.05.2016

li o terceiro do galbreith que ainda não saiu em portugal em e-book.
:D

De Magda L Pais a 31.05.2016

tás aqui, tás ali... tás tás

De Catarina a 02.06.2016

Não gosto de ebooks, mas acho que vou ler a "Tragédia da Rua das Flores", tal como tu. Ando há anos à procura desse livro. Só o encontrei uma vez e não tinha dinheiro para o comprar. Quando lá voltei, o livro já tinha sido vendido. Acho que é uma das obras de Eça de Queirós que menos se vendeu e, por isso, não existem reedições. 

De Magda L Pais a 06.06.2016

também notei isso. procurei por todo o lado e não encontrei

De Sandra Dias a 07.06.2016

Ebooks, pois!
Pois são mais baratos, e esta é, na minha opinião a única vantagem. Sendo o meu orçamento geral do estado muito limitado no que a livros se refere, a opção do ebook é mesmo muito apelativa, mas enfim, não dá prazer nenhum, tira a graça toda da coisa.
Na praia não pode ser , a areia e o meu playbook não são compatíveis! Então qual é a graça de ir á praia se não se pode ler um livrinho esparramada na toalha? Nenhuma claro.
Á noite também não pode ser porque se me deixo dormir ainda levo com o aparelho na tola e acordo com um olho negro.
Domingos de chuva á tarde também não pode ser porque eu gosto de comer umas torradinhas e é uma chatice se deixo pingos de manteiga no belo do ecrã.
Escrevinhar nas margens? nem pensar! Cheiro a papel também não há, e eu que gosto tanto do cheiro de um livro.
Em tempos tive um professor que nos dizia que um livro é para ser usado, ser escrito, ser manuseado e escrito nas margens. Que um livro fica mais rico quantas mais dedadas tiver e notas nas margens. Eu por cá concordo, livros são em papel  e mais nada.

De Magda L Pais a 07.06.2016

ahahahaahahahahahahahah Sandra, o que me ri com o aparelho a cair na tola ahahaahahah


estás como eu. Não consigo, por mais que queira, ler em ebooks. Vou ter de fazer um esforço enorme para ler a Tragédia da Rua das Flores. Acho que vai ser uma tragédia...

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