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Uma paixão chamada livros 16/40

por Magda L Pais, em 22.02.16

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Livro que marcou a infância

Desde que me lembro que leio. No Natal ou no aniversário era a prenda que queria (na verdade ainda são as minhas prendas favoritas). A minha infância foi, por isso, recheada de livros. Lembro-me dos livros aos quadradinhos (tio patinhas e afins), dos Cinco, do Colégio das Quatro Torres...

Mas antes desses livros, um ficou na memória (e acho que ainda o tenho por aí). Chama-se Como é Bonito o Céu Azul e foi o primeiro livro que tive que era em três dimensões. As imagens saiam do livro, em decalque. Agora imaginem uma apaixonada por livros, como eu, aos cinco anos, a brincar com um livro onde podia mexer nas imagens? Foi mágico!

Mais tarde li um dos livros mais comoventes de sempre e um dos meus clássicos favoritos. Ensinou-me a ser sempre fiel a mim própria e a respeitar toda a gente. Falo d'A Princesinha de Frances Hodgson Burnett e esta era a capa do livro que estava na casa dos meus avós e que eu li várias vezes.

 

Bem sei que também já cá apareceu neste desafio. E sim, também sei que era suposto ser só um livro, mas tive oportunidade de ler este livro quando era miúda e também me marcou. Falo do

 

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Uma paixão chamada livros 14/40

por Magda L Pais, em 18.02.16

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Livro clássico favorito

Dois livros lidos na minha infância são, ao mesmo tempo, os meus livros clássicos favoritos. 

Mulherzinhas de Louisa May Alcott

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Uma história de amor e coragem. Quatro irmãs - Meg, Jo, Beth e Amy - que passam dificuldades quando o pai vai combater para a guerra mas que, com o seu espírito lutador e sempre unidas, conseguem ultrapassar todos os problemas que lhes vão surgindo.

 

A Princesinha de Frances Hodgson Burnett

Foi também a minha escolha para livro comovente. Uma história de coragem e que nos mostra que devemos agir sempre da mesma forma, sejamos ricos ou pobres, e que seremos recompensados pelas nossas acções.

 

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Uma paixão chamada livros 8/40

por Magda L Pais, em 10.02.16

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Livro comovente

Desde que me lembro de ser gente que me lembro de estar acompanhada dum livro. É, por isso, muito complicado falar em apenas um livro comovente, por isso irei falar nos livros mais comoventes que li.

A Princesinha de Frances Hodgson Burnett

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Diz a sinopse: "Alguma coisa surgirá, se eu pensar e esperar um pouco. A Magia dir-me-á — afirmou numa voz suave e expectante." Sara Crewe, uma aluna excepcionalmente inteligente e imaginativa do Colégio de Miss Minchin, fica devastada quando o pai morre. Sem dinheiro, Sara é rebaixada, humilhada e forçada a trabalhar como criada. Mas a história não acaba aqui e o seu destino reserva-lhe a felicidade.

Foi esta a edição que li, na casa da minha avó. Tocou-me imenso a história de Sara, uma menina rica, que, quando o pai morre, se vê obrigada a sobreviver como pode.

O ano passado tive oportunidade de o reler e percebi que, quase 40 anos depois de o ter lido a primeira vez, voltou a tocar-me.

 

A Lista de Schindler de Thomas Keneally

 

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A história verdadeira deste homem que enfrentou perigos inacreditáveis e sacrificou tudo o que possuía, colocando em jogo a própria liberdade, para salvar mais de mil pessoas. Partindo dos testemunhos dos Schindlerjuden - os judeus de Schindler -, Thomas Keneally compôs um romance notável e comovente, que retrata a coragem, a generosidade e a perspicácia de um herói em meio às cinzas do holocausto. Escrito com paixão, mas também com absoluta fidelidade aos fatos, A Lista de Schindler valeu a seu autor o cobiçado Prémio Booker, da Inglaterra. Levado ao cinema com grande sucesso por Steven Spielberg, foi eleito o melhor filme de 1993 pela Associação dos Críticos de Nova York e de Los Angeles.

Foi dos poucos livros que tive de interromper a leitura por estar a chorar. Vibramos com cada um dos judeus que Schindler consegue salvar e choramos por todos os outros. Arrepiante mas real.

 

A Culpa é das Estrelas de John Green

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A culpa é das estrelas não é o melhor livro de sempre nem sequer o melhor livro de John Green. Mas é quase impossível não nos comovermos com o final da história de amor de Hazel e Augustus - mesmo que esse final esteja marcado desde que o livro começa.

 

Convergente de Veronica Roth

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Convergente, aquele que devia ser o último livro desta saga (saiu depois o Quatro mas que não acrescenta nada à história), tem um final inesperado que é anunciado, nas entrelinhas, ao longo dos três volumes. Chorei e fiquei com um nó cego no cérebro - mas como é que isto acontece no final? - mas a verdade é que acontece.

 

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