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Viver depois de ti é o livro quase perfeito. Intenso, obriga-nos a pensar, bem construído, personagens fortes e envolventes, diálogos bem construídos. Viver sem Ti destrói uma parte do encanto do primeiro livro e torna-se desnecessário.
Talvez seja andar com os livros para todo o lado. E quando digo para todo o lado, é mesmo todo o lado (casa de banho incluída). Normalmente andam dentro da mala o que significa que correm o grave risco de se estragarem.
Depende do número de páginas, de estar ou não a gostar, da minha vontade, se ando de transportes públicos ou de carro. Usando como referência o ano em que estamos, e sendo que li 63 livros desde o início do ano, correspondendo a 21800 páginas (informação do goodreads), diria que leio uma média de 95 páginas por dia
Depende mesmo muito. Há livros que se podem julgar pelos filmes e há séries televisivas que são bastante melhores que os livros
A última adaptação de Fahrenheit 451 é absolutamente diferente (para pior) do livro. Credo, mas onde estavam com a cabeça quando fizeram aquele filme horroroso?
Raramente leio jornais ou revistas em formato físico. Quanto muito espreito na internet.
Na realidade só não leio na cama, e tudo porque se me deito a ler corro o risco de descobrir que está na hora de me levantar para ir trabalhar. E como preciso mesmo muito de dormir caso contrario nem eu me aturo, prefiro não ler na cama.
Onde eu estiver com um livro.
Difícil é mesmo ouvir o que quer que seja que me rodeia quando estou a ler…
A única coisa que preciso realmente para ler é um livro. Mais nada.
Os livros. O meu irmão. Os meus professores da primária e o meu professor de português no ciclo.
Diria que gosto mais de os ouvir falar do que gostaria de entrevistar.
Ser amigo de alguém não depende da qualidade da escrita. Tento sempre separar a pessoa da escrita e a escrita da pessoa. Não quero sequer imaginar como serão os escritores no dia-a-dia. O que me interessa mesmo é a forma como escrevem, como nos encantam com as histórias que nos contam. Mais depressa gostaria de conhecer algumas personagens do que quem as imaginou.
Esta é fácil e já estava respondida. Naturalmente as Brumas de Avalon.
Nenhum em especial, confesso.
Todos aqueles que ajudassem os jovens a gostar de ler, independentemente da história ou do autor. O amor pelos livros não se ganha sendo obrigado a ler, ganha-se descobrindo que há livros de tantos géneros e feitios que é quase impossível não haver um que se gosto.
O meu professor de português no ciclo – foi meu professor no 5º e 6º ano – fez mais pelo amor aos livros dos seus alunos do que todos os outros professores de português nos outros anos. Todas as semanas, uma das aulas, era dedicada à leitura. Cada um de nós levava o livro que estava a ler ou que queria ler e passava a aula a lê-lo. O professor ia passando mesa a mesa, fazendo perguntas sobre o livro que estávamos a ler. Quando acabávamos a leitura, tínhamos cinco ou dez minutos para explicarmos aos outros alunos porque tínhamos escolhido aquele livro e o que tínhamos achado. Depois trocávamos de livros com os colegas.
Todos os que são de leitura obrigatória. A leitura tem de ser por prazer e não por obrigação. Tenho para mim que seria mais fácil convencer os adolescentes a ler se não fossem obrigados.
Acho que prefiro um de cada vez. Não que não consiga ler dois ao mesmo tempo (já experimentei e correu bem) mas parece-me que um de cada vez me permite dar mais atenção ao livro.
Não me importo de emprestar mas apenas e só a pessoas que confio que irão tratar o meu livro tão bem como eu própria e que me devolvem no fim. Também não me importo de ler livros emprestados.
Ontem comecei A Carta Proibida (os dotados #1) de Lisa Tawn Bergren mas chegou, no correio, Coração Negro de Naomi Novik e resolvi ler este primeiro. E pronto, assim de repente dou cabo da resposta à questão 39, estou a ler dois ao mesmo tempo…
Normalmente não sou eu que escolho a próxima leitura mas sim os livros que me escolhem a mim. A prioridade é sempre dada aos livros que me emprestaram (neste momento não há nenhum desta categoria em espera), que recebo das parcerias para ler (insere-se nesta categoria o que estou a ler agora, Coração Negro de Naomi Novik) ou os inseridos no livro secreto.
leiam a primeira parte aqui
May we meet again
Ler é, para mim, tão necessário como respirar ou comer. É uma forma de vida, a minha forma de vida.
Os passageiros do Tempo. Sigam o link para saber a opinião.
Todos os dias, de preferência a todas as horas. Dado que isso não é exactamente exequível, leio sempre que posso
Em condições normais, se o livro é mau, eu não o acabo de ler. Mas tendo acabado e terminado sem gostar especialmente, foi Homens Imprudentemente Poéticos.
A escrita, a história, má construção gramatical. Demasiado lamechas ou demasiado parvo.
Não o sou já, dado que vou escrevendo aqui no blog as minhas opiniões sobre os livros? Não é isso uma escritora?
Todos os livros, de uma forma ou de outra, influenciam a minha vida.
Tirando livros de auto ajuda, eu leio o que calha. Não tenho preconceitos com leitura erótica.
O erotismo não está ao alcance de todos. São poucos, muito poucos, aqueles que conseguem não resvalar para o ordinário e/ou pornográfico. Tendo perfeita noção das minhas (in)capacidades, seguramente que não arriscaria.
Acho que quem acompanha aqui o tasco com frequência conhece a resposta a esta pergunta…são os meus livros preferidos de sempre, talvez os mais mencionados aqui e os que li mais vezes. Falo, obviamente, das Brumas de Avalon
Anne Bishop, Dan Brown, Ken Follet, Robin Hodd… é tão mas tão difícil escolher apenas um.
Fantasia, Romance histórico, thrilher, policial… na realidade, tirando a resposta à pergunta 15, acho que não é o género que importa mas a história e a escrita.
Auto ajuda, religiosos e técnicos
Não. Se há coisa que realmente gosto de fazer é sair da minha zona de conforto. Experimentar novos autores, novos géneros. Às vezes descobrem-se verdadeiras perolas quando saímos da nossa zona de conforto.
Seguramente físicos. E-books não são livros, são documentos. Um livro tem de ter cheiro, de ter peso, folhas para virarmos. Há todo um mundo de sensações que um livro físico nos transmite que se perde num e-book. E não, não concordo nada com a opinião da Elsa
- Nunca tinha visto tantos livros, é quase doentio. Nunca ouviu falar em iPad?
A mulher ergue de novo os olhos. Demora-os muito tempo em Elsa
- Gosto de livros.
- E não acha que eu não gosto? Mas pode guardá-los num iPad. Não precisa de ter um milhão de livros no escritório.
As pupilas da mulher saltitam de um lado para o outro na secretária. (...)
- Gosto de livros físicos.
- Pode ter todo o tipo de livros no iPad.
Os dedos da mulher tremem ligeiramente. (...)
- Não era isso que queria dizer com "físico". Refiro-me a livros no sentido de capa, páginas...
- Um livro é um texto. E pode ler o texto num iPad!
Os olhos da mulher abrem e fecham como persianas.
- Gosto de segurar o livro quando leio.
- Pode segurar o iPad.
A mulher acena com a cabeça, o aceno mais lento que Elsa já viu na vida. Elsa abre os braços.
- Mas, ei, faça como quiser! Até pode ter um milhão de livros físicos! Só estava curiosa. Sabe que não deixa de ser um livro se o ler no iPad. Sopa é sopa, seja qual for a tigela.
As primeiras letras aprendi com a matra(i)ca da família. A minha avó ensinou-me as letras e a juntá-las antes de ir para a escola primária. Depois foram os professores que tomaram a seu cargo ensinar-me a ler.
Nem imaginam o quanto… Sai mais vezes da minha zona de conforto, comprei mais livros, leio mais. Só vantagens (apesar da minha carteira não concordar).
Como é bonito o céu azul. Lembro-me tanto deste livro apesar de nunca mais o ter visto (não acredito que tenha ido para o lixo).
Morgana de Fey. Não sabem quem é? Bem, leiam as Brumas de Avalon e vão perceber.
Todos os livros me transportam para outros lugares. Viajo nas páginas de cada livro que leio, por este mundo e o outro. É uma das grandes vantagens da leitura, viajar sem sair do sítio onde estamos.
Assim de repente, confesso que, na esmagadora maioria dos casos, gosto da forma como os livros terminam, sem respostas em aberto, sem dúvidas, sem questões. Claro que, nalguns casos, gostávamos de continuar a viver naquele universo, a acompanhar as personagens mas prefiro ficar com saudades do que me fartar.
(amanhã a esta hora, a segunda parte)
May we meet again
Qual o livro que está na tua mesa-de-cabeceira?
Não tenho livros na mesa-de-cabeceira. Os livros não entram no meu quarto para leitura. E isto tem uma razão simples. Um livro na mesa-de-cabeceira é um livro que se lê quando vamos para a cama. E eu não leio na cama (é, aliás, o único sitio onde não leio)
De qualquer maneira, agora que mudei de casa, tenho livros no quarto. Mas já lá vamos à explicação, está no ponto 5.
Mas se querem saber o que estou a ler de momento, estou a navegar por um Romance Atribulado de Jill Mansell. Depois da trilogia David Hunter e da desilusão d’Os 100 (vejam a série, não leiam os livros), precisava mesmo de uma leitura leve, previsível, que me deixasse bem disposta e sem necessidade de pensar muito. Jill Mansell nunca desilude neste aspecto.
Qual foi o último livro realmente bom que leste?
Sou péssima a seguir regras…
Sem qualquer ordem em especial, e porque são os três realmente muito bons e em géneros literários diferentes, O Desaparecimento de Stephanie Mailer de Joël Dicker, Antes de Sermos Vossos de Lisa Wingate e O Tempo Entre Costuras de María Dueñas.
Se pudesses encontrar qualquer escritor, vivo ou morto, quem seria? O que lhe perguntarias?
Já tive o grato prazer de estar com o meu ídolo da escrita, Anne Bishop. Já ouvi Dan Brown numa conferência. Também gostaria de ouvir Ken Follet. Robin Hodd irei conhecer em Outubro, no festival Bang deste ano.
Gosto mais de os ouvir do que lhes colocar questões.
Qual livro ficaríamos surpresos de encontrar na tua estante?
As minhas leituras são muito variadas. Tanto tenho livros infantis como livros eróticos, de poesia e ensaios, biografias e fantasia. Religiosos e ateus. O leque é tão mas tão vasto que, se alguém se surpreender com o que por lá anda, não me conhece minimamente.
Como organizas a tua biblioteca pessoal?
Neste momento por lidos e não lidos. Depois da mudança de casa ainda não tive oportunidade de os organizar como deve ser. A única separação é mesmo entre os lidos – espalhados pela casa nas várias estantes – e os não lidos, que estão no meu canto de leitura no meu quarto. Depois, nos não lidos, há mais duas separações. Os que são meus (e que vão ficando) e aqueles que têm mais urgência, ou seja, os que me são emprestados, os do livro secreto e os das parcerias com as editoras.
Que livro já "deverias ter lido"?
Todos aqueles que já comprei e que ainda não li. Todos os que já foram editados e que nunca conseguirei ler.
Um livro que te desapontou e que é sobrevalorizado / Um livro que todos dizem ser a tua cara, mas que não gostaste / Último livro abandonado
Raramente abandono um livro. Pode às vezes acontecer demorar mais tempo que o normal a ler, ou lê-lo no intervalo dos outros mas é raro abandoná-lo. Mas já aconteceu, claro. Um dos últimos foi Palestina de Hubert Haddad. Não consegui mesmo.
Que tipo de histórias chamam a tua atenção? De que tipo de histórias manténs a distância?
Só mantenho a distância de livros de auto ajuda ou demasiado lamechas. Tirando isso, gosto de histórias bem contadas, sejam elas de ficção ou reais. Gosto que a escrita seja fluida, que as personagens sejam fortes e bem construídas, que a história seja atrativa e, mesmo que não seja original, que seja contada de forma original. Gosto que haja uma estrutura no livro, que não parece apenas palavras despejadas sem nexo e sem sentido. Gosto de me rir com um livro e gosto que me deixe o estomago às voltas com as descrições. Gosto de livros leves e livros pesados. Gosto de livros com poucas páginas e de verdadeiros calhamaços. Gosto de contos e de trilogias (e até gosto quando as trilogias se transformam em série).
Se pudesses indicar um livro para o Presidente, qual seria?
Em vez dum livro, podem ser quatro? São os meus livros preferidos de sempre, talvez os mais mencionados aqui. Falo, obviamente, das Brumas de Avalon
Que livros pretendes ler em breve?
Ainda não decidi qual será. Normalmente quando acabo um livro olho para a estante dos livros por ler e deixo que seja o livro a decidir por mim. Há sempre um que olha para mim de forma diferente e me diz: leva-me, é a minha vez.
May we meet again
A Célia, fã da leitura como eu, respondeu a esta Tag e apeteceu-me roubar-lhe a ideia. Portanto aqui estão as minhas respostas. Quem quiser que roube também.
1 – Onde é que compras os teus livros?
Onde quer que estejam à venda e me chamem. Ou quando me esqueci do livro em casa e preciso dum para me fazer companhia. Compro na FNAC ou na Wook, na Bertrand ou no OLX, nas Feiras do Livro, na Bibliofeira ou em grupos de venda do Facebook.
2 – Costumas comprar livros em pré-venda, e se sim em lojas físicas ou online?
Às vezes. Quando vejo que vai ser editado em Portugal algum livro dos meus autores favoritos, faço a compra em pré-venda. Não é que eles depois esgotem, eu é que os quero o mais depressa possível para os começar logo que possível.
Normalmente recorro aos sites on-line, uma vez que é muito mais prático.
3 – Em média, quantos livros compras por mês?
Não faço ideia porque depende de muitos factores. Talvez compre um ou dois por mês, com excepção dos meses das feiras do livro de Lisboa e de Sesimbra (sou cliente frequente de ambas, qualquer dia em Sesimbra até me dão um cartão como dos frangos - na compra de seis livros, leve o sétimo de borla. Olha, isto é que era uma boa ideia!)
4 – Usas a biblioteca local?
Acho que, com a mudança de casa e a ida para a aldeia, deixei de ter biblioteca local, o que tambem não faz grande diferença porque os meus horários de trabalho não são compativeis com o recurso à biblioteca. Mas cheguei a usar a de Sesimbra, nas férias.
5 – Se sim, quantos livros podes/costumas levar emprestados de cada vez?
Quando ia à Biblioteca de Sesimbra, levava um ou dois de cada vez.
6 – Qual é a tua opinião em relação a livros da biblioteca?
Acho que é excelente darem a facilidade a quem quer ler e não pode ou não quer comprar livros. Não se espera, obviamente, que estejam imaculados mas um livro feliz é um livro manuseado, dado que isso significa que foram lidos.
7 – Qual é a tua opinião relativamente a livros de lojas de caridade/livros em segunda mão?
Já comprei vários livros em segunda mão. Os livros estão carissimos. Bem sei que as editoras precisam de sobreviver mas deveriam ter mais apoios de modo a reduzir o custo dos livros. Por outro lado, se quem compra e os lê não os quer guardar ou não tem espaço... não vejo porque não os há-de vender. Ou dar, no caso das lojas de caridade.
8 – Manténs juntos os livros lidos e os que tens por ler?
Não. Tenho uma estante, no meu quarto, com todos os livros que tenho para ler, em separado dos livros que já li. E nessa estante faço uma segunda divisão: aqueles que eu comprei estão dum lado e aqueles que me emprestam ou que recebo das editoras para ler noutro. Este segundo grupo tem sempre prioridade em relação aos livros que comprei.
9 – Tencionas ler todos os livros que tens por ler?
Tenciono ler o máximo de livros possíveis até ao dia em que morra ou que não possa mesmo ler mais. Não sei se lerei todos os que tenho, hoje, para ler, só sei que irei tentar fazê-lo.
10 – O que fazes com livros que tens e que achas que nunca vais ler/de que não gostaste?
Estão lá, ao lado dos outros. Tirando uma ou outra excepção, não me consigo desfazer dos livros, mesmo quando não gosto ou acho que já não vou ler. Se os tenho em duplicado (sim, às vezes consigo fazer o disparate de comprar livros que já tenho) então ofereço-os ou uso para passatempos no blog.
11 – Já doaste livros?
Já comprei livros para doar. Ainda há relativamente pouco tempo ofereci a uma instituição um livro que uma miúda que é acompanhada por eles queria ler. Não me consigo desfazer dos meus nem sequer em doações. Cada um com o seu problema, este é o meu.
12 – Já fizeste alguma greve à compra de livros?
Há dois anos que ando a tentar reduzir o número de livros que compro. Percebe-se que com sucesso (#soquenao), dado que comecei o ano com 187 livros para ler, estamos em Agosto, já li 52 e já só tenho 198 para ler...
13 – Achas que compras demasiados livros?
Não conheço o conceito de demasiados livros. Livros nunca são demais... Mas talvez não fosse má ideia reduzir um bocadinho o número de livros que compro para tentar reduzir o número de livros em espera
Entretanto...
Qual a personagem que, idealmente, cozinharia a ceia no dia 24 de Dezembro?
António, tão apaixonado por cozinha como o meu avô e, tal como ele, apaixonado pela sua própria família.
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Eu, a Alexandra, a Just, a Azulmar, a Edite, a Sofia, a Sandra, a Girl, o Andy e a Fátima, todos os dias, a esta hora e até ao dia de Natal, vamos relacionar livros com o Natal, duas coisas que adoramos. Porque não se juntam a nós?
Entretanto...
Já votaram nos Sapos do Ano 2017?
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