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O Codex Maia de Douglas Preston
Tradução de Ana Beatriz Manso
Editado pela Saída de Emergência
Sinopse
"Saudações do mundo dos mortos", declara Maxwell Broadbent na cassete de vídeo que deixou para trás depois do seu misterioso desaparecimento. Notório caçador de tesouros e ladrão de túmulos, Broadbent acumulou muitos milhões de dólares em arte, jóias e artefactos antes de desaparecer - juntamente com toda a sua colecção - da sua imensa mansão.
No início, suspeitou-se de assalto, mas a verdade provou ser bastante mais estranha: como desafio final para os seus três filhos, Broadbent enterrou-se a si e ao seu tesouro algures no mundo, escondido como um faraó egípcio da Antiguidade. Se os filhos quiserem reivindicar a sua fabulosa herança, terão de encontrar o túmulo cuidadosamente ocultado pelo pai.
Os dados estão lançados, mas os três irmãos não são os únicos a competir pelo tesouro. Com tantos milhões de dólares em jogo, bem como um antigo codex maia que pode conter a cura para o cancro, em breve outras pessoas se juntam à caçada... e nada fará parar algumas delas para conseguirem o que está na sepultura.
A minha opinião
Um pai idiota que deixa uma tarefa para os filhos completarem para poderem ter direito à sua herança... podia ser um excelente livro, cheio de surpresas e reviravoltas mas acabou por ser um livro razoável, que entretém e que nos distrai.
O Codex Maia tem uma história previsível mas, ainda que assim seja, lê-se bem, sem stresses ou pressas, com doses de humor e romance, de drama e aventura, com algumas lições sobre como não criar um filho ou como não lidar com um pai.
Valeu a leitura pelo entretimento e por algumas paisagens que conseguimos imaginar enquanto os filhos viajam pela selva para encontrar a herança.
Classificação:
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