Uma paixão chamada livros 7/40
Para uma booklover como eu, é complicado assumir que há um
Livro que não consegui acabar
Pior ainda quando são cinco os livros dos quais desisti.
2666 de Roberto Bolaño é um deles, por mais que já tivesse tentado, acabei por desistir de vez.
Desculpe Sr.Nobel, de Maria Helena Ventura. Sugeriram-me este livro, li as criticas no Goodreads e achei que ia gostar. Um grande erro. Este tipo de escrita não é para mim, acredito que haja quem goste, mais uma vez não tento ter o dom da razão, mas não gostei. Não passei das trinta páginas.
A Questão Finkler de Howard Jacobson é mais um do qual posso dizer que fui enganada. Li quase metade do livro e não consegui passar daí. Provavelmente erro meu, o livro pode ser que seja bom. Eu não o consegui ler.
Por fim
Os Caçadores de Livros de Raphaël Jerusalmy. Uma desilusão em forma de livro.
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Por quarenta dias, eu, M*, The Daily Miacis, Mula, Miss F, Marciano, Alexandra, JP, Drama Queen, Fatia Mor, CM, Nathy, MJ, Just, Ana Rita Garcia M., Tea, Carla B., Neurótika Webb, Noqe, Caracol, Morena e asminhasquixotadas partilhamos a nossa paixão pela leitura e pelos livros.
Uma paixão chamada livros 2/40
Livro detestado
Sei que, provavelmente, serei mal entendida. Mas há um livro que detestei na altura da escola e que continuo a não gostar. Viagens na Minha Terra de Almeida Garrett. Não tive mesmo paciencia, continuo a não ter...
Mas o ano passado li também um livro, ou, mais exactamente, um livro que comecei mas que não consegui ler. Um livro com uma excelente sinopse, uma capa lindíssima e uma história interessante mas que, no fim, foi uma péssima experiencia. Os Caçadores de Livros de Raphaël Jerusalmy. Façam um favor a vocês mesmos... não o leiam!
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Os Caçadores de Livros
Os Caçadores de Livros de Raphaël Jerusalmy
No final da Idade Média, pouco depois da invenção da prensa de Gutenberg, uma misteriosa conspiração tenta vencer o obscurantismo da Igreja Católica, difundir a liberdade de pensamento e contrariar os limites da Inquisição.
A menos que visse um fim muito diferente daqueles que os seus aliados procuram. Sem que estes dêem conta disso. Tal como François que de maneira nenhuma acredita nas boas intenções nem de uns nem de outros e espera o momento propício para tirar as suas próprias castanhas do lume.
