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O Sangue da Virtude de Terry Goodkind
Saga A Espada da Verdade #3
Tradução José Remelhe
Volume I
ISBN: 978-972-0-04792-2
Editado em 2017 pela Porto Editora
Volume II
ISBN: 978-972-0-04793-9
Editado em 2017 pela Porto Editora
Sinopse
Volume I
Richard aceita o seu novo papel: um homem nascido com o dom e destinado a ser um feiticeiro guerreiro. Contudo, nas terras dos dois Mundos, nem todos encaram a magia com bons olhos. O Sangue da Virtude, uma seita formada por mercenários fanáticos, para quem a magia é o meio através do qual o Guardião influencia os homens, tem como missão enviar para o mundo dos mortos todos os seres mágicos.
A destruição da Grande Barreira tem consequências que nem um seeker poderia prever - a Ordem Imperial, o governo do Velho Mundo, avança com os seus exércitos para conquistar o Novo Mundo. A única opção de Richard para deter a invasão é reivindicar a sua herança, unindo todos os reinos sob uma só lei - um pacto entre a magia e o aço - e uma só autoridade - a do único homem que, nascido para a verdade, foi tocado pela morte e cuja ira, libertada, pode finalmente trazer o equilíbrio aos Mundos.
Volume II
Esta é a terceira regra dos feiticeiros: a paixão controla a razão
Richard Rahl e Kahlan Amnell, o prodigioso seeker e a derradeira Madre Confessora, são a última linha de defesa contra as forças que sitiaram o Novo Mundo - forças tão terríveis que, aquando da sua anterior ameaça, obrigaram os grandes feiticeiros a dividirem os Mundos com uma barreira aparentemente intransponível; uma barreira que só Richard, aquele que procura a verdade, conseguiu reduzir a pó.
Porém, nas passagens entre os sonhos dos homens, mais perigoso do que os fanáticos mercenários do Sangue da Virtude, que percorrem o Novo Mundo para caçar e abater todos os portadores de magia, ergue-se uma ameaça que supera os poderes do Guardião: um viajante de sonhos, cujo único objetivo é acabar com a magia, tornando o Homem todo-poderoso.
A guerra e a traição irão assolar os Mundos, e apenas Richard e Kahlan, unidos como um só no amor e na verdade, o podem salvar da batalha selvática e destrutiva que se avizinha, um combate decisivo e de proporções inimagináveis.
A minha opinião
A Primeira Regra dos Feiticeiros e A Pedra das Lágrimas, primeiros volumes desta série estavam divididos em duas partes e - felizmente - esta terceira parte também. Bem, felizmente para quem tem de andar com os livros às costas. Eu como os li em ebook não me fez grande diferença
Estou fã incondicional de Terry Goodkind e desta Saga A Espada da Verdade. Infelizmente para mim ainda só foram publicados estes seis volumes em Portugal e não há nada em vista para publicação dos restantes livros (que são, ao todo, 11).
O Sangue da Virtude mostra-nos como se pode praticar o mal achando que se está a fazer bem. E mostra-nos o poder da confiança e da amizade num livro (dois na realidade) muito bem conseguido, com uma história surpreendente, onde nem tudo o que parece é, bem estruturada, com surpresas quase que a cada virar de página. As personagens continuam bem construidas, coerentes e credíveis.
Quando Anne Bishop esteve cá em Portugal, no Festival Bang, disse que, quando criava os mundos fantásticos, tinha o cuidado de os tornar o mais verossímeis possíveis, de modo a que, quando introduzisse algum elemento mágico/fantástico, também fosse verossímil. Bem, Terry Goodking consegue fazer isso mesmo e fa-lo bem.
Portanto... amigos da Porto Editora (ou qualquer outra editora), façam-nos lá o favor de editar os restantes livros que a malta agradece. Nem que seja apenas em ebook...
Classificação:
Leia aqui as primeiras páginas da primeira parte e da segunda parte)
May we meet again
A Pedra das Lágrimas de Terry Goodkind
Saga A Espada da Verdade #2
Tradução: Ângelo dos Santos Pereira
Parte I
ISBN: 978-972-0-68587-2
Editado em 2015 pela Porto Editora
Parte II
ISBN: 978-972-0-68610-7
Editado em 2015 pela Porto Editora
Sinopse
Parte I
Richard e Kahlan conseguiram finalmente vencer o poderoso Darken Rahl. Contra todas as probabilidades, encontram também uma forma de viver algo que julgavam impossível: o seu amor.
No entanto, o que parecia ser o início de um longo idílio é bruscamente interrompido: o véu para o mundo inferior foi rasgado. Darken Rahl, agora no reino dos mortos, é colocado ao serviço de um poder ainda mais sinistro, pior do que qualquer outro: o Guardião do mundo inferior pretende governar também os vivos, aprisionando-os num limbo eterno. O único capaz de o deter é Richard, o homem que nasceu para a verdade e que foi marcado pela morte.
Guerra, sofrimento, tortura e mentiras envolvem nas suas teias o seeker e a Madre Confessora. Um destino de morte violenta - ou uma existência condenada ao calvário perpétuo - parece certo, a menos que a sua coragem e fé, e um pouco de sorte, os conduzam à chave que pode circunscrever o poder do Guardião: a Pedra das Lágrimas.
Parte II
Esta é a segunda regra dos feiticeiros: O pior dos males pode surgir da melhor das intenções
Os caminhos de Richard e Kahlan separaram-se: forçado a submeter-se aos desejos da Madre Confessora, o portador da Espada da Verdade encaminha-se para o Palácio dos Profetas, em Tanimura, a fim de aprender a controlar o seu dom, antes que este o mate. Por outro lado, a última das Confessoras, enredada numa trama de mentiras piedosas cujo único objetivo é salvar a vida do homem que ama, dirige-se para a Fortaleza dos Feiticeiros, em Aydindril, onde espera encontrar Zedd e, juntos, ajudarem Richard a cumprir o seu destino.
Todavia, num mundo em que a magia é, simultaneamente, uma bênção e uma maldição, e em que qualquer um pode ser um agente do Guardião disfarçado, distinguir aliados de inimigos revela-se uma tarefa hercúlea. Através dos seus próprios erros, o seeker e a Madre Confessora vão descobrir, da forma mais dolorosa, que a maior das bondades e a melhor das intenções podem constituir um caminho insidioso para a destruição.
Sabedoria, prudência e uma boa compreensão da primeira regra dos feiticeiros são as únicas armas de que dispõem: mas serão suficientes para reparar o véu e devolver a Pedra das Lágrimas ao reino dos mortos?
A minha opinião
Tal como aconteceu com A Primeira Regra dos Feiticeiros, a Porto Editora resolveu que um livro - A Pedra das Lágrimas - seria dividido em dois para que não andemos com 600 páginas às costas. Obrigado caros amigos, em nome de todos os que andam com livros na mala/mochila/mão, agradeço profundamente. Mas quando chega a hora da critica, é mais lógico (acho eu) que se juntem os dois livros num só.
Fantasia da boa. Com estas 3 palavras se resume o que achei destes dois livros. Terry Goodkind, que eu desconhecia até aquele fatídico dia no Continente, é um escritor de mão cheia que consegue encantar com a sua escrita simples e acessível, partilhando connosco uma história bem construida (e até credível), onde o bem vence o mal e onde se mostra que nem tudo é a preto e branco, havendo sempre um espectro de cores bastante extenso.
A Pedra das Lágrimas mantém o ênfase no amor, na amizade e na confiança, provando que nem tudo o que parece, é. Esta é uma história que nos prende, da primeira à última página, cheia de acção e emoção, mistério e magia e onde o perigo espreita a cada página.
As personagens continuam fortes e bem construidas. Os diálogos são credíveis e, a cereja no topo do bolo: há momentos em que o humor também dá o ar da sua graça (e tanto que os livros melhoram com pequenos apontamentos de humor).
Resumindo, mais um livro (neste caso dois) que valeu a pena ler!
Classificação:
Leia aqui as primeiras páginas da primeira parte e da segunda parte)
May we meet again
A Primeira Regra dos Feiticeiros de Terry Goodkind
Saga A Espada da Verdade #1
Parte I
ISBN: 978-972-0-04684-0
Editado em 2014 pela Porto Editora, S.A.
Parte II
ISBN: 978-972-0-04697-0
Editado em 2014 pela Porto Editora, S.A.
Sinopse
Parte I
Richard Cypher é um jovem guia em Hartland, à procura de respostas para o assassinato brutal do pai. Na floresta onde se refugia, encontra uma mulher misteriosa, Kahlan Amnell, que precisa da sua ajuda para fugir aos sequazes do temível Darken Rahl, governante de D’Hara, praticante da mais temível magia negra e um homem ávido por vingança.
Num golpe de verdadeira magia, Richard passa a deter nas suas mãos o destino de três nações e, sobretudo, da própria humanidade. O seu mundo, as suas crenças e a sua própria essência serão abalados e testados, à medida que Richard lida com amigos e inimigos, com a crueldade extrema e a compaixão dedicada, experimentando a paixão, o amor e a raiva, e o seu impacto na missão que lhe é imposta: ser aquele que procura a verdade.
Parte II
Esta é a primeira regra dos feiticeiros: as pessoas são estúpidas e acreditam no que querem acreditar.
Richard e Kahlan têm uma missão: encontrar as caixas de Orden e frustrar os planos de Darken Rahl, cuja sede de vingança tem conduzido os seus mundos ao infortúnio e ao mais profundo dos abismos: se o malévolo governante conseguir o que deseja, a vida, tal como é conhecida, extinguir-se-á.
Mas o caminho que conduz à verdade, pavimentado com alianças inesperadas, segredos indescritíveis, traição e dor, não é certamente fácil… Em tempos sombrios, o seeker e a Madre Confessora serão obrigados a lutar contra os seus próprios sentimentos, contra aquilo que julgam conhecer e contra a sua própria natureza por forma a garantirem o futuro da humanidade.
A minha opinião
Apesar de serem dois livros, são a parte I e II do livro original (obrigado Porto Editora por pensarem nas minhas costas e nos meus ombros!) razão pela qual optei por juntar a minha opinião sobre ambos no mesmo texto. Assim facilita a vida a toda a gente.
Comprei estes dois livros em mais uma compra de impulso no Continente. A mania que os jovens tem de colocar os livros em promoção logo ali na entrada faz com que seja mais complicado resistir. E ainda por cima com descontos de 50% em relação à tabela e livros de fantasia? estou in, naturalmente...
A Primeira Regra dos Feiticeiros parte de algumas premissas habitual na área da fantasia: o mundo precisa de ser salvo de alguém malvado e quem o pode salvar não sabe que tem poderes para isso. Por isso é na forma como se constrói a história e as personagens, na linguagem e nos detalhes que se pode fazer a diferença.
Missão completada com sucesso, neste caso (e creio que nos restantes livros da saga irei verificar o mesmo, só falta mesmo encontrá-los a bom preço).
A Primeira Regra dos Feiticeiros surpreende também nas reviravoltas. Nas surpresas a cada virar de página, em situações inesperadas que nos prendem e que nos levam a quer ler mais uma ou duas páginas só para vermos como se resolve (o problema é quando essas duas paginas se transformam em queremos acabar rapidamente o livro, que foi basicamente o que me aconteceu). Até porque são poucos os tempos mortos.
Ao misturar amor, traição, amizade, ódio, intrigas, política, violência, guerras, respeito e família, numa linguagem sem excessos, A Primeira Regra dos Feiticeiros é um livro que recomendo a todos os que são fãs de fantasia. E para aqueles que não são... bem, um dia podem experimentar este género e podem fazê-lo com estes livros. Não se vão arrepender.
Classificação:
Leia aqui as primeiras páginas da primeira parte e da segunda parte)
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