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Uma Viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares
ISBN: 9789722121309
Editado em 2010 pela Editorial Caminho
Sinopse
A primeira epopeia portuguesa do século XXI.
Imagine uma aventura da mesma magnitude de Os Lusíadas, mas que fosse escrita hoje. Um homem que faz uma viagem à Índia, tentando aprender e esquecer no mesmo movimento, traçando um itinerário de uma certa melancolia contemporânea. É assim que os grandes críticos têm definido este livro, escrito por Gonçalo M. Tavares, um dos mais aclamados escritores portugueses da nova geração
A opinião da Gaffe
Não sou crítica literária. Não sei guiar as minhas leituras pelos intrincados corredores da Teoria da Literatura. Sou apenas uma leitora um bocadinho compulsiva que escolhe a emoção como elemento primordial na selecção de um livro.
Sou impelida, portanto, a dirigir a atenção de quem quer espreitar uma breve análise mais erudita das páginas que maravilham, para Eduardo Lourenço e para o prefácio do livro que, na minha mais humilde e siderada opinião, é uma das mais belas obras que nos foi dado conhecer e, com a certeza do translumbre, o livro que durará os séculos que por aí faltam e virão.
Uma Viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares é uma das mais extraordinárias obras que alguma vez me foram dadas a ler e compensa algumas as desilusões com que a literatura portuguesa nos tem brindado ultimamente.
Uma Viagem à Índia deve ser lido várias vezes. São um aglomerado de quadros, uma narrativa em socalcos, que nos abraça, nos aperta o coração e nos pede para pensar, depois de seduzidos e absolutamente fascinados e deslumbrados pelo que se encadeia de modo comovente de tão magistral. É uma obra genial e, como todas as produções geniais, particularmente no âmbito da literatura, imprescindível ao acervo mais íntimo de cada um de nós.
Sinto-me orgulhosa por ser contemporânea de um génio e de me ser dada a possibilidade de lhe reconhecer de forma inequívoca essa genialidade. Sinto-me grata por ter oportunidade de assistir ao crescimento em tempo real do escritor - a palavra tem qualquer coisa de sagrado quando nos reporta a este livro - que vai doando à literatura universal pedaços inolvidáveis de eternidade.
Deixar de o ler é quase como deixar voluntariamente de respirar.
A minha querida Magda fala-vos do resto.
Leia aqui as primeiras páginas
Classificação:
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