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Leitura Alheia: Uma Viagem à Índia

por Magda L Pais, em 05.11.18

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Uma Viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares

ISBN: 9789722121309

Editado em 2010 pela Editorial Caminho

Sinopse

A primeira epopeia portuguesa do século XXI.

Imagine uma aventura da mesma magnitude de Os Lusíadas, mas que fosse escrita hoje. Um homem que faz uma viagem à Índia, tentando aprender e esquecer no mesmo movimento, traçando um itinerário de uma certa melancolia contemporânea. É assim que os grandes críticos têm definido este livro, escrito por Gonçalo M. Tavares, um dos mais aclamados escritores portugueses da nova geração

A opinião da Gaffe

Não sou crítica literária. Não sei guiar as minhas leituras pelos intrincados corredores da Teoria da Literatura. Sou apenas uma leitora um bocadinho compulsiva que escolhe a emoção como elemento primordial na selecção de um livro.

Sou impelida, portanto, a dirigir a atenção de quem quer espreitar uma breve análise mais erudita das páginas que maravilham, para Eduardo Lourenço e para o prefácio do livro que, na minha mais humilde e siderada opinião, é uma das mais belas obras que nos foi dado conhecer e, com a certeza do translumbre, o livro que durará os séculos que por aí faltam e virão.

Uma Viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares é uma das mais extraordinárias obras que alguma vez me foram dadas a ler e compensa algumas as desilusões com que a literatura portuguesa nos tem brindado ultimamente.

Uma Viagem à Índia deve ser lido várias vezes. São um aglomerado de quadros, uma narrativa em socalcos, que nos abraça, nos aperta o coração e nos pede para pensar, depois de seduzidos e absolutamente fascinados e deslumbrados pelo que se encadeia de modo comovente de tão magistral. É uma obra genial e, como todas as produções geniais, particularmente no âmbito da literatura, imprescindível ao acervo mais íntimo de cada um de nós.

Sinto-me orgulhosa por ser contemporânea de um génio e de me ser dada a possibilidade de lhe reconhecer de forma inequívoca essa genialidade. Sinto-me grata por ter oportunidade de assistir ao crescimento em tempo real do escritor - a palavra tem qualquer coisa de sagrado quando nos reporta a este livro - que vai doando à literatura universal pedaços inolvidáveis de eternidade.

Deixar de o ler é quase como deixar voluntariamente de respirar. 

A minha querida Magda fala-vos do resto.

Leia aqui as primeiras páginas

Classificação: 

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